Logo quando foi noticiado, inúmeras pessoas questionaram a permanência da Beyoncé na Sony Music(segunda maior gravadora do mundo), já que havia sido confirmado um contrato multi-milionário com a Warner, mas por meio de uma pronúncia publicada no site oficial da empresa, ficou claro que Beyoncé continuará sendo da Sony music e da Columbia Records e que a Warner apenas cuidará dos direitos, comercialização e divulgação das composições da artista.
Beyoncé tinha um contrato com a EMI Music Publishing, companhia responsável por suas canções antigas, só que a empresa foi comprada pela Sony em 2012 e Com a saída de Jason Platt da EMI , a cantora optou por migrar para a empresa na qual o executivo foi admitido, a Warner/Chappell Music, agora responsável por todas as futuras composições da Bey.
“É uma honra fazer parte da Warner/Chappell Music e continuar a trabalhar com o meu amigo Jon Platt. Eu confio em sua visão e admiro o seu profissionalismo, estou ansiosa por nossa parceria.”
Platt, que assinou com Beyoncé, Kanye West, Drake e outros durante o seu mandato como presidente de criação da EMI Music Publishing na América do Norte, juntou-se a Warner/Chappell em setembro do ano passado.
“Eu estou sempre inspirado por sua dedicação, a sua visão criativa e a amplitude de seu talento como compositora, musicista e artista”, afirmou Platt sobre Beyoncé. “Todos na Warner/Chappell estão honrados por ter a oportunidade de servir esta superestrela pioneira enquanto ela continua a evoluir, crescendo seu incrível catálogo de músicas.”
No início da semana, foi anunciado que Jay-Z e a Roc Nation também tinham assinado um contrato mundial com a Warner. Chappell, que alcançou o primeiro lugar em participação de mercado durante o segundo trimestre de 2012, é também a casa de compositores como Madonna, Kendrick Lamar, Dr. Dre, fun., Green Day, Muse, Katy perry e outros artistas que deixaram suas composições e direitos autorais “na mão” da companhia.
É provável que essa parceria possa ser algo maior dependendo do andamento da administração da empresa e do desempenho do próximo álbum da Beyoncé. Terceiros deixaram claro que seria uma grande aquisição ter Beyoncé como membro efetivo da companhia, fazendo com que Beyoncé saísse da sony ( onde “faz o que quer”) para ir para uma companhia com futuros incertos e cheios de restrições.
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